Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos e os psicólogos que fazem terapia online por videochamada. Autor: Tamiris Mariana Silva Lax - Psicólogo CRP 06/169225
Devido à pandemia de Coronavírus a rotina da população mundial precisou mudar.
Coisas que antes fazíamos diariamente, como sair para praticar atividade física, trabalhar, passear, encontrar amigos, namorado(a) etc foi interrompido do dia para a noite.
E isso pode trazer impactos emocionais muito grandes: ansiedade, estresse e desestabilidade emocional.
Se pessoas que não possuíam ansiedade, depressão e outros transtornos pré-existentes estão enfrentando essas dificuldades emocionais, as pessoas que já conviviam com eles antes da pandemia estão sofrendo impactos ainda maiores.
Por isso, é fundamental que familiares, amigos e pessoas próximas a estes pacientes estejam cientes de que precisarão colaborar ainda mais com o apoio emocional para estas pessoas.
Vamos falar sobre alguns dos transtornos mais comuns e como podemos lidar com ansiedade e depressão nesse momento de pandemia.
SUMÁRIO
- Transtorno de Ansiedade: a angústia da incerteza
- Depressão
- Transtorno Obsessivo Compulsivo
- Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
- Transtorno de Estresse Pós-Traumático
- Transtorno Bipolar
- Transtornos por abuso de substâncias químicas
- Distúrbios alimentares
- A importância dos Cuidados com a Saúde Mental
1. Transtorno de Ansiedade: a angústia da incerteza
Um dos tipos de ansiedade mais tratados em consultório é o Transtorno de Ansiedade Generalizada, também conhecida como TAG.
Esse transtorno, geralmente, traz uma ansiedade muito forte, com sintomas, inclusive, físicos, como: dores de cabeça, palpitações, sudorese e falta de ar.
Diante de um cenário como o que estamos vivendo, a sensação de incerteza para todos é grande, mas para estas pessoas que já possuem uma ansiedade constante, é ainda pior.
Uma sensação de insegurança e incerteza que gera angústia e pode desencadear outros problemas, inclusive estresse e depressão.
Geralmente, pacientes que possuem esse tipo de ansiedade, especulam sempre sobre os piores cenários, imaginam sempre as maiores catástrofes, perdas irreparáveis e caos absoluto.
COMO LIDAR
O mais importante é termos empatia. O processo de nos colocar no lugar do outro é fundamental para tentarmos entender como aquela pessoa está enxergando uma determinada situação.
Isso nos ajuda, principalmente, a desenvolvermos paciência para ajudar essas pessoas e não as cobrar de que pensem ou sintam de outra forma – isso causa ainda mais desgaste emocional.
Para quem sofre com a ansiedade, a dica mais importante é que compartilhe, com alguém de confiança, tudo o que vêm sentindo.
Falando abertamente sobre suas angústias, é mais fácil para quem está em volta poder contribuir para a melhora.
Para quem tem o papel de ajudar essas pessoas, exercitar a empatia e a paciência são os primeiros e fundamentais passos. Isso porque não é uma tarefa simples, mas também não é uma tarefa impossível.
Alguns exercícios, como de respiração (inspirar e expirar por alguns minutos, num local em silêncio) ou mesmo identificar os pensamentos automáticos e depreciativos, para conseguir controla-los e muda-los, são fundamentais para o controle da ansiedade.
Lembrando, claro, que dependendo do grau de ansiedade e de como o paciente vem se percebendo, se isso tem o prejudicado mais do que o normal, buscar a ajuda de um psicólogo é fundamental.
2. Depressão
Ansiedade e estresse excessivos podem desencadear, facilmente, episódios depressivos. Muitas vezes as pessoas sequer reconhecem que estão vivenciando um momento depressivo, apenas interpretam como estresse, mau humor, baixa autoestima, cansaço; e, na verdade, são sintomas provenientes da depressão.
Algumas pessoas podem desencadear a depressão e outras já vivenciam essa experiência sem saber. Nesse momento de pandemia, que todos estamos preocupados e em alerta, pessoas com tendência à depressão podem sofrer muito mais.
Os medos e as angústias provenientes da depressão são difíceis de lidar e é necessário muito apoio e ajuda emocional de terceiros para os pacientes que enfrentam a doença.
COMO LIDAR
Como dito anteriormente, o apoio de pessoas da família e amigos é muito importante para que o paciente com depressão consiga ir em busca da sua melhora.
Um paciente deprimido geralmente acredita que nenhum tratamento é eficaz, que não adianta buscar melhorias…
Por isso, o envolvimento de outras pessoas é tão importante nesse processo.
O esforço do paciente também é muito importante. Alguns exemplos que podemos usar são pessoas que tinham o hábito de se exercitar e, por conta da pandemia, precisaram parar com essa atividade.
Muitos professores estão dando aula Online para estes alunos e isso é muito recomendado. Caso não seja possível pagar pela atividade, existem milhares de conteúdo no YouTube com aulas para fazer em casa. Vale a pena.
A leitura também é fundamental. Se o paciente depressivo não está podendo trabalhar, por exemplo, é muito recomendado que faça leituras saudáveis, para ocupar a mente e focar em outras histórias.
Isso ajuda a trabalhar a maneira como nos vemos no mundo e dar importância para pequenas coisas que fazem tanta diferença.
O apoio de um psicólogo também é muito importante, pois muitos pacientes estão experimento esse estado depressivo e não é fácil lidar com essa situação, por isso, um profissional capacitado é muito importante para ajudar.
3. Transtorno Obsessivo Compulsivo: a linha tênue entre o que é considerado normal e o que é obsessão
Nesse momento, todo mundo está preocupado com os cuidados de higiene e limpeza adequados por conta de germes, vírus e bactérias.
Afinal, a única ferramenta que nós temos nesse momento é tomarmos todos esses cuidados higiênicos, que, claro, já deveriam ser comuns muito antes de tudo isso acontecer, mas como culturalmente isso não era reforçado, hoje em dia muitas pessoas se viram obrigadas a melhorarem ou readaptarem seus hábitos de higiene – exceto as pessoas que possuem o Transtorno Obsessivo Compulsivo, também conhecido como TOC.
Estas pessoas já possuem, por conta de suas condições, hábitos repetitivos e intensos de muitos tipos de comportamentos, mas um dos mais comuns é o de higiene.
Portanto, certamente para muitos destes casos, a chegada de uma pandemia intensificou esse comportamento obsessivo, causando ainda mais ansiedade e preocupações excessivas.
O que notei atendendo pacientes com essa demanda, é que eles tendem a se perguntar se estão fazendo o que é considerado “certo” e “normal” ou se seus comportamentos estão extrapolando o que é recomendado, justamente por causa da condição do TOC.
O que é possível dizer é que tudo depende de cada caso e o apoio de amigos e familiares é fundamental.
COMO LIDAR
Uma das melhores maneiras para lidar com o TOC é tendo consciência de sua existência e dos comportamentos repetitivos causados por esse tipo de transtorno.
Quando temos consciência do que ele representa, fica um pouco mais fácil compreender a tendência dos comportamentos.
É claro que, diante do cenário de pandemia, a lavagem das mãos e uso de álcool em gel é necessário com mais frequência e responsabilidade, mas essa higienização excessiva pode ser parte do comportamento do TOC quando as mãos estão ficando rachadas ou mesmo se você tem discutido com pessoas ao seu redor, repreendendo-as por seus comportamentos de higiene que, para você, estão inadequados.
Uma dica para quem possui o TOC é se permitir ficar desconfortável quando a vontade de lavar as mãos, por exemplo, está muito forte.
Supondo que você tenha lavado a sua mão há vinte minutos e não mexeu em nada que pudesse te contaminar, mas a vontade de lavá-la novamente está forte, resista.
Peça a alguém próximo para te ajudar a se distrair ou mesmo para te lembrar que você está resistindo para controlar as suas limitações.
Lembre-se sempre de manter contato com o seu médico ou psicólogo, e caso não seja possível o contato devido à pandemia, leia sobre dicas de relaxamento na internet que ajudam muito nestas situações.
4. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade: falta de rotina e mudança de ambiente podem agravar essa condição
Conhecido também como TDAH, pessoas diagnosticadas com esse transtorno geralmente possuem dificuldade em manter o foco e a concentração em uma única coisa.
Por isso, para essas pessoas, possuir uma rotina bastante regrada e com uma rede de apoio equilibrada, é muito importante.
Esse tipo de transtorno traz muitas consequências, seja na escola, faculdade, numa conversa informal ou no trabalho.
Por isso é tão importante que essa pessoa tenha pessoas com a compreensão do transtorno à sua volta.
Como estamos enfrentando uma pandemia e precisamos alterar completamente a nossa rotina, essa mudança brusca de rotina pode piorar os problemas de atenção e levar à procrastinação e dificuldade para produzir.
COMO LIDAR
Uma coisa muito importante para se fazer para manter o foco é criar uma lista de tarefas do dia.
Também não adianta fazer uma lista para o mês inteiro, porque isso pode gerar ansiedade e aumentando a questão da procrastinação.
Crie apenas uma lista para o que você tem que fazer no dia, priorizando as tarefas mais importantes e, lembre-se: faça um tique em cada tarefa concluída. A sensação é ótima e reforçadora para mantermos o ritmo!
Outro ponto importante é desligar tudo o que possa tirar a sua atenção: notificações do celular, televisão e lembretes de e-mail.
Comunique às pessoas, como chefes e familiares que, em caso de urgência, liguem.
Fazer as pausas necessárias ao longo do dia também são fundamentais, como parar para tomar café da manhã, almoçar, tomar uma água. Isso ajuda o nosso cérebro a dar uma “resetada”.
Para quem é diagnosticado com TDAH e precisa fazer uso de medicamentos, certifique-se de que estão sendo tomados em dia e no horário certo.
Para quem não possui o diagnóstico mas acredita que possa ter o transtorno, busque o auxílio de um profissional capacitado para fazer o diagnóstico e indicar o tratamento adequado.
5. Transtorno de Estresse Pós-Traumático: as incertezas do depois
O dia-a-dia para pacientes com TEPT pode ser muito cansativo e desgastante, física e emocionalmente, porque essas pessoas sentem que estão sendo ameaçadas, perseguidas ou coagidas o tempo inteiro.
O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), acontece, geralmente, depois de uma pessoa vivenciar uma situação de muito medo e terror.
Quando uma pessoa vivencia esse tipo de situação, como viver ou presenciar um assalto ou um falecimento, por exemplo, ela experimenta uma resposta de estresse muito grande, que em consultório chamamos de luta, fuga ou congelamento.
Isso provoca no corpo um aumento do estresse naquele momento, permanecendo mesmo após a situação.
Para quem possui esse transtorno, o medo da morte é muito grande o tempo inteiro, principalmente agora nesse momento de pandemia, onde essas pessoas sentem suas vidas ameaçadas pelo vírus a qualquer momento.
COMO LIDAR
Se o medo da morte, do vírus ou de perder pessoas próximas está muito grande, prejudicando até mesmo o seu dia-a-dia, procure pessoas próximas de confiança e compartilhe o que está sentindo, pensando e seus medos.
Quando falamos sobre os nossos sentimentos eles se tornam mais fáceis para a nossa própria interpretação.
É muito importante, também, buscar o auxílio de um terapeuta para entender tudo o que está acontecendo e poder trabalhar em processo terapêutico todos esses sintomas.
Importante ressaltar que em tempos de pandemia, muitos psicólogos estão fazendo consultas Online, que possuem a mesma qualidade das consultas presenciais.
6. Transtorno Bipolar: a importância de estabelecer uma rotina
Pessoas com Transtorno Bipolar podem experimentar a sensação de felicidade extrema e irritabilidade em minutos. Geralmente, pacientes com esse transtorno também possuem depressão.
Por isso, é muito importante que estabeleçam suas rotinas para que possam se sentir mais seguros dentro de seus próprios sentimentos e sensações.
No entanto, durante a pandemia, é um pouco mais difícil manter uma rotina. Tivemos que mudar tudo completamente, do dia para a noite, e fomos pegos todos de surpresa.
Se para quem não possui nenhum tipo de doença mental já foi muito estressante mudar toda a sua rotina, imagine para pessoas que dependem psicologicamente de uma rotina para se sentirem bem e confortáveis.
Por isso, o estresse e a angústia causados pela pandemia podem ter potencializados os episódios maníacos que são desencadeados pela bipolaridade. É muito importante que a pessoa que possui esse tipo de transtorno conte com o apoio e a base familiar e de amigos.
COMO LIDAR
Tentar estabelecer uma nova rotina é o primeiro passo. Mesmo que seja difícil pois a sensação de “não estar no controle” acaba se potencializando, aos poucos e a cada dia você pode estabelecer uma rotina.
Um horário para acordar, para tomar café da manhã, para almoçar, para trabalhar, para descansar…
É claro que quando temos outras pessoas em casa, estabelecer uma rotina não é tão simples, e por isso a importância de contar com o apoio de quem está à nossa volta é fundamental.
Explicar sobre as suas dificuldades e limitações, sobre o quanto esse apoio é importante, são dicas simples, mas que fazem toda a diferença para este momento.
E, claro, também contar com o apoio dos profissionais que te acompanham.
Caso você não possua nenhum psicólogo que esteja à par de sua condição, é bastante importante procurar por um psicólogo para que ele possa dar o auxílio e apoio técnicos para estes casos.
7. Transtornos por abuso de substâncias químicas
Com o intuito de “fugir da realidade” ou mesmo de sentir alguma sensação, mesmo que ilusória, de bem-estar, as pessoas passaram a consumir muito mais substâncias químicas.
O aumento das vendas nestes comércios aumentou consideravelmente ao longo da pandemia, e mesmo pessoas que não faziam uso de nenhuma substância anteriormente, estão se tornando dependentes de bebidas alcoólicas e, em alguns casos, de maconha, para se sentirem “bem” e menos tediosas por terem que ficar em casa.
Se você já foi diagnosticado por uso excessivo de substâncias químicas ou não, é muito importante ter consciência do quanto você as tem utilizado.
Isso porque, além da dependência que pode acarretar problemas sérios físicos, emocionais e sociais, a dependência química causa problemas como falta ou excesso de sono, transtornos alimentares, ansiedade e até mesmo depressão, além do risco aumentado de desenvolver câncer.
COMO LIDAR
É fato que todos estamos preocupados com tudo o que está acontecendo e as incertezas por conta dessa pandemia são grandes.
É normal que busquemos meios de nos sentirmos melhores e mais seguros, mas é muito importante desenvolvermos a consciência se a forma que encontramos de nos sentirmos “bem” é real ou ilusória.
Afinal, o uso de substâncias químicas traz uma sensação irreal de bem-estar e que, a médio e longo prazos, trazem muito mais consequências ruins do que boas.
Se você não tem diagnóstico de abuso de substâncias químicas mas percebe que têm sentido abstinências, é muito importante que você busque o auxílio de um médico ou terapeuta para abordar essa questão e entender o que está acontecendo.
Se você já possui um diagnóstico, contar com o apoio de familiares e amigos de confiança é muito importante para que você não tenha recaídas.
Precisamos entender que a situação atual não está sendo simples para ninguém, e a prioridade precisa ser a nossa saúde e bem-estar nesse momento, mas um bem-estar real e contínuo.
Um psicólogo também é uma ajuda muito importante!
8. Distúrbios alimentares: falta de controle e ansiedade podem desencadeá-los
A sensação de falta de controle pelo que está acontecendo no mundo nesse momento pode provocar comportamentos compulsivos.
Um dos comportamentos mais comuns são as desordens alimentares, que podem ser tanto uma compulsão alimentar quanto anorexia e bulimia.
Pessoas que já possuem um distúrbio alimentar podem se ver com sintomas muito mais frequentes por conta da ansiedade vivenciada devido a pandemia.
Muito tempo dentro de casa, sem acesso presencial às amizades, a lugares que frequentava; tudo isso desencadeia sintomas de compulsão bastante intensificados. Por isso, é muito importante uma atenção ainda maior para estes casos.
COMO LIDAR
Entender e aceitar que você possui uma compulsão é o primeiro passo para melhorar essa condição. Algumas coisas simplesmente não estão mesmo no nosso controle, mas podemos controlar como nós vamos encarar cada evento que nos acontece.
Podemos escolher encarar de uma maneira intensa ou podemos escolher encarar de uma maneira mais tranquila e consciente.
É claro que quando uma pessoa possui um distúrbio, não significa que essa pessoa optou por não encarar de uma maneira mais “tranquila e consciente”, muito pelo contrário.
O que quero dizer é que quando falamos em distúrbios ou transtornos, a rede de apoio é fundamental, profissionais capacitados são fundamentais, mas o esforço e dedicação do próprio paciente são ainda mais importantes que tudo isso.
Nestes casos de desordem alimentar e em casos de agravamento, compartilhar com alguém de confiança o que vem acontecendo e buscar o acompanhamento médico e psicológico são de extrema importância e necessidade.
9. A importância dos Cuidados com a Saúde Mental
Sabemos que com a pandemia de Covid-19 todo mundo precisou mudar completamente as suas rotinas e a maneira como lidavam com inúmeras coisas.
Pacientes que precisam do acompanhamento contínuo com psicólogo podem ter sentido isso mais seriamente e, portanto, o mais indicado é que os atendimentos continuem.
Muitos profissionais estão fazendo os atendimentos Online e, para quem tem dúvidas, esses atendimentos são devidamente liberados pelos Conselhos de Psicologias e trazem os mesmos benefícios que os atendimentos presenciais.
Se você já possui um psicólogo em que é atendido com frequência e este profissional não esteja fazendo consultas Online, pergunte sobre a possibilidade de conversas rápidas por telefone ou mensagens, apenas para permanecer com esse auxílio que é tão necessário.
Qualquer sensação de agravamento de sintomas, fale imediatamente com as pessoas de confiança ao seu redor e consulte um médico de emergência se você sentir que é necessário. Sempre valide seus sentimentos e sensações.
Fora os cuidados referentes aos atendimentos, também existe a preocupação de pessoas que precisam de medicamentos.
Até o momento não temos nenhum medicamento psiquiátrico em falta, mas, se isso te causa ansiedade e estresse, converse com seu médico psiquiatra para tirar todas as dúvidas e acalmar toda a insegurança e incerteza.
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