Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos e os psicólogos que fazem terapia online por videochamada. Autor: Tamiris Mariana Silva Lax - Psicólogo CRP 06/169225
Como a psicologia trabalha a sexualidade? Estarão nossos psicólogos preparados para trabalhar estas questões com profundidade?
A sexualidade humana ainda gera tabus que precisam ser quebrados e devidamente desmistificados, para que cada vez mais haja inclusão e respeito a todas as pessoas, independente de suas vidas íntimas.
Nos consultórios de psicologia temos notado uma crescente busca por terapia individual, com o objetivo de desenvolver e trabalhar o autoconhecimento, bem como, trabalhar as questões e conflitos emocionais que são gerados por pessoas que não têm sua sexualidade compreendida por familiares ou mesmo em ambiente de trabalho.
Então, como deve ser o comportamento do psicólogo frente a problemas e questões relacionados à homossexualidade, pansexualidade e diversidade de gêneros?
Hoje vamos conversar um pouco mais a respeito destes temas.
Muito temos ouvido falar acerca da aceitação e do preconceito em relação ao “diferente”, do que não se encaixa nos padrões culturais, biológicos e sociais em que estamos inseridos.
Estamos realmente preparados para conviver com aquilo que foge do que a sociedade tradicional entende como padrões aceitáveis?
Tanto a homossexualidade, quanto a pansexualidade e a diversidade de gêneros ainda são tratados como desvio de conduta por parte da população, o que faz com que muitos se sintam cercados de preconceitos e culpa.
Isso tudo pode acarretar no desenvolvimento de problemas psicológicos e emocionais aos indivíduos que vivem estas situações, devido à forma como são vistos no meio em que convivem.
Identidade sexual
O conceito de identidade sexual e a própria sexualidade humana são objetos de transformação e passam pela aceitação do que a sociedade julga como anormal. A ordem cultural influencia na interação com aquilo que é considerado diferente.
Neste contexto, a psicologia tem o papel de compreender e acolher pessoas cuja sexualidade não se encaixa nos padrões pré-estabelecidos como normais pela sociedade.
O indivíduo que busca ajuda da psicologia para entender e aceitar a sua condição sexual deve encontrar um profissional que compreenda a sua identidade, orientação e prática sexual como expressões afetivas e naturais dos desejos.
É fundamental que ele tenha a plena convicção de que encontrará nesse profissional alguém que não o julgue ou discrimine. A psicologia não pode e não deve encarar esses casos como transtornos psicopatológicos porque não o são.
Como o psicólogo deve contribuir no processo?
Primeiramente é necessário que o profissional tenha de forma clara em mente que a orientação sexual não configura indicação de enfermidade mental e que respeite – sem julgamentos de qualquer natureza -, os relacionamentos das pessoas.
O profissional precisa estar ciente das dificuldades causadas pelo estigma social aos membros dos grupos e da violência física e psíquica que estes podem sofrer colocando em risco a sua saúde mental.
A homofobia e os demais preconceitos são fatores que influenciam diretamente na autoestima e na autoaceitação das pessoas que vivem o problema, podendo afetar diretamente a maneira como eles chegam à terapia e como participam no processo terapêutico.
O psicólogo precisa ter o seu conceito de casal e família ampliado e não estar preso às ideias de casal formado apenas por duas pessoas de sexos diferentes.
Além disso, deve ter consciência de suas próprias limitações e preconceitos a respeito do tema para que isto não venha a influenciar no tratamento com o paciente.
Administrando as dificuldades
O psicólogo deve também estar consciente do impacto negativo que a identidade do paciente possa ter em sua família e no meio de convívio, entendendo, assim, as dificuldades trazidas pelo indivíduo e por seus familiares.
O tratamento negativo da sociedade no que diz respeito às questões relacionadas à homossexualidade, pansexualidade e diversidade de gêneros traz sofrimento psicológico aos indivíduos envolvidos.
Eles desenvolvem sentimentos de exclusão, isolamento e solidão que, muitas vezes, levam à ansiedade e depressão.
Diante deste contexto, se torna mais difícil o autoconhecimento e a autoaceitação.
E, nesse processo, o papel do psicólogo ajuda significativamente, já que a psicologia trata os conflitos psicológicos que a não aceitação causa ao invés de encarar esses conflitos como um desvio de conduta.
Psicólogos para Sexualidade
Conheça os psicólogos que atendem casos de Sexualidade no formato de terapia online por videochamanda e também consultas presenciais em São Paulo:
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Amanda Carbinatto
Consultas presenciais
Consultas por vídeoA psicóloga Amanda Carbinatto é graduada em psicologia pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), pós-graduada em Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) pela PUCRS e Psicologia Hospitalar pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Possui ainda formação em Avaliação Psicológica...
Valor R$ 230(R$ 120 a 1ª consulta)
Posso ajudar comAdolescênciaAnsiedadeAutoconhecimentoAutoestimaAvaliação Neuropsicológicapróximo horário:
Consulte os horários -
Luzia Lobato
Consultas presenciais
Consultas por vídeoEspecialista em Terapia Cognitivo Comportamental e pós-graduada em Saúde Mental. Possui vasta experiência em atendimentos para adultos e casais, com foco em demandas como ansiedade, estresse no trabalho, conflitos familiares, depressão, questões emocionais como autoestima e autoconfiança…
Valor R$ 230(R$ 120 a 1ª consulta)
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Autor: psicologa Tamiris Mariana Silva Lax - CRP 06/169225Formação: A psicóloga Tamiris Lax atua em seus atendimentos com a abordagem TCC (Terapia Cognitivo Comportamental) e ABA (Análise do Comportamento Aplicada). É especialista em Perícia Psicológica e Neuropsicológica pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas.