Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos e os psicólogos que fazem terapia online por videochamada. Autor: Natalia Queiroz Nunes de Oliveira - Psicólogo CRP 06/117294

Saiba mais sobre a carência afetiva e descubra como enfrentar este problema.
A carência afetiva está ligada também a outros problemas emocionais, sintomas que as pessoas dificilmente prestam muita atenção.
Por este motivo, grande parte delas culpa o seu estado emocional atribuindo a responsabilidade aos outros.
Para a psicologia, os seus sintomas são específicos da dependência emocional. Portanto vamos conhecer mais sobre as características da carência afetiva e como nos livramos dela.
O que é a carência afetiva?
Em alguns casos, a carência afetiva é experimentada desde a infância e pode persistir pela idade adulta.
A carência afetiva pode ser desenvolvida ainda no seio da família, cujos laços sofreram enfraquecimento sentimental, seja por trauma familiar, morte, abandono, abusos, doença ou separação.
Em outros casos, a falta ou o isolamento dos laços familiares terminaram por romper relações básicas na criança.
Ela esteve submetida a processos de rejeição e desproteção, o que gerará inevitavelmente conflitos no futuro.
A criança ou jovem que sofreu de carência afetiva desenvolverá aspectos distintos em sua personalidade.
Pode ser a ausência de um pai ou de uma mãe, que provocará a privação de proteção e referência.
Neste sentido, a carência afetiva pode indicar uma série de sintomas.
Os sintomas da carência afetiva
Como dito, a carência afetiva pode ser sintoma de algo mais sério, como dependência emocional e até mesmo depressão. Por isso é importante estar atento aos sinais. Confira os principais sintomas que caracterizam a carência afetiva.
- Zelo em excesso;
- Ciúmes desmedidos;
- Necessidade de atenção;
- Dependência emocional;
- Submissão;
- Medo e fobias;
- Falta de objetivos pessoais;
- Inferioridade.
Como tratar a carência afetiva?
Primeiramente basta reconhecer-se num estado de dependência e carência afetiva para que a pessoa comece um processo de reação. A escolha pelos métodos da psicologia são muito importante neste momento.
Um bom profissional da área fará com que a pessoa possa enxergar as situações pelas quais vive, de outra forma, aliviando basicamente algumas tensões. Conhecer melhor a si mesmo já um grande passo dado.
Mas para dar início a um tratamento para lidar com a carência afetiva, a pessoa deve estar devidamente à vontade consigo mesma. Ou seja, não pode estar sofrendo influência nem externa ou estar se culpando pela dor que sente.
Este processo deve ser tratado de forma cautelosa. Aqui se inicia um decurso de auto-valorização pessoal, de buscar as qualidades inerentes em si para poder reagir contra os sentimentos que bloqueiam as condições de se libertar.
Identificar os pontos positivos e negativos dentro de si é uma experiência muito válida. O peso final na balança poderá ser melhor interpretado com a ajuda da psicoterapia.
Não veja obstáculos nestes pontos negativos, todas as pessoas erram e possuem defeitos. O psicólogo fará o papel de ensinar a lidar com esses pontos negativos e atenuá-los na medida do possível.
Com o tempo, a pessoa verá que é capaz de poder enxergar a realidade ao seu redor de outra forma. O quão importante é ver o mundo lá fora com mais cores, fazendo a pessoa se sentir com maior grau de autoconfiança.
A dependência emocional está intimamente atrelada à carência porque ambas surgem da necessidade de complementar as lacunas deixadas por algum trauma no passado.
A carência afetiva faz a pessoa se auto-enganar, destruindo seu brio, o orgulho saudável, autoestima e amor próprio. Com estas qualidades, a possibilidade de satisfazer a si mesmo será encantadora.
Chegar até este estágio não é difícil, basta a pessoa iniciar o processo de reconhecimento e de querer mudar seu estado de dependência. E quando este processo torna-se penoso o suficiente para abandonar a esperança?
Existem casos que a carência afetiva está num estágio avançado, onde seus sintomas são superiores e altamente enraizados. São os casos de pessoas que sofrem destes danos há muitos anos.
Não bastante, quando a pessoa está passando por esse problema, tem a infelicidade de cair em relacionamentos duvidosos e complicados, somando mais perigo. É quando a pessoa percebe que, em geral, encarar novos relacionamentos não necessariamente preencherá o vazio que existe e a carência afetiva permanecerá.
Esta experiência tende a ser desastrosa por seu inconsciente enviará alertas a todo momento para que nenhum tipo de relação é boa o suficiente. O grau de insatisfação pode aumentar consideravelmente. Resumindo:
- Não gerar expectativas;
- Pensar nas boas qualidades e entender qual a sua natureza;
- Você só depende de você;
- A ansiedade é inimiga da razão;
- A submissão não é justificável;
- O critério de isolamento e o contrário dele, o controle excessivo são igualmente nocivos.
Por mais estranho que pareça, o afeto significa também a capacidade de dar e receber, não apenas ganhar. Como uma troca, o afeto pode ser alimentado no sentido que a pessoa dá para este sentimento.
A necessidade extrema do outro para se sentir feliz e querida cria um desgaste e desproporção significativo. Se a causa da carência for um trauma de infância, a psicoterapia também desatará os nós que a prendem.
Se relacionar é uma arte. A pessoa só preencherá seu “vazio” no momento em que estiver bem consigo mesma e saber lidar com momentos sozinha. O afeto existe e é demonstrado de diversas formas pelo ser humano.
Não duvide da sua capacidade de confiar em si mesmo. Procure a ajuda especializada de um psicólogo.
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Autor: psicologa Natalia Queiroz Nunes de Oliveira - CRP 06/117294Formação: Especialista em TCC - Terapia Cognitiva Comportamental, com foco em terapia individual para adultos, terapia de casal e demandas como ansiedade, conflitos conjugais, estresse, depressão e carreira. Com formação em Inteligência Emocional, cursa especialização em…