Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos e os psicólogos que fazem terapia online por videochamada. Autor: Amanda Hyppolito Gasparini Carbinatto - Psicólogo CRP 06/149634
Segundo os psicólogos, algumas pessoas, por uma variedade de motivos, parecem não conseguir frear alguns comportamentos impulsivos, sejam eles frequentes ou não.
Quando nos deparamos com alguma tentação, é possível que tomemos alguma atitude sem pensar, por impulso, e que vai gerar arrependimentos futuros.
Esses comportamentos impulsivos podem vir derivados, também, de sentimentos de ansiedade.
Quando ocorre de forma ocasional, este tipo de comportamento não costuma gerar grandes problemas. No entanto, quando a falta de controle é constante e se repete em diversas situações, é possível que gere alguns inconvenientes.
Mas como saber quando um comportamento impulsivo precisa ser analisado com mais atençã
? Além disso, como saber quando o comportamento impulsivo pode causar consequências negativas? Acompanhe.
Quando a impulsividade é prejudicial
As pessoas que costumam agir por impulso tendem a ser guiadas pela própria intuição em detrimento do pensamento racional que, em muitos casos (como em interações sociais), é imprescindível para cultivar boas relações.
É claro que o comportamento impulsivo nem sempre causa prejuízos. Afinal, é o nosso instinto impulsivo que nos alerta sobre situações de perigo e nos fazem tomar atitudes imediatas que podem até salvar nossa vida.
No entanto, agir sem pensar pode causar problemas difíceis de resolver, especialmente quando ocorre frequentemente.
Alguns exemplos de situações em que é necessário ter autocontrole para cultivar bons relacionamentos são os casos em que há raiva, em momentos de tensão e briga, durante exames e situações em que é possível fazer algum tipo de planejamento do que se espera da interação.
Isso significa que um comportamento impulsivo, nesses casos, pode ser prejudicial para o bom desempenho de cada uma destas atividades e que, para que ocorram bem, é necessário pensar bem sobre suas ações antes de agir.
Imagine, por exemplo, o quanto a impulsividade pode ser prejudicial ao discutir com colegas de trabalho quando não há acordo de ideias.
Como lidar com o comportamento impulsivo
O primeiro passo para contornar problemas gerados pelas ações impulsivas é identificar em que situações elas tendem a acontecer – ou se são costumeiras, independentemente do caso.
Para isso, vale analisar o próprio comportamento procurando descobrir:
- Qual sentimento aciona o comportamento impulsivo?
- As atitudes são premeditadas ou decididas no momento?
- Há alguma pessoa que costuma motivar esse comportamento?
- Em que estado você está quando age dessa forma? (sob efeito de álcool, com medo, raiva, etc.)
O autoconhecimento é uma excelente forma de identificar aquilo que motiva suas ações impulsivas.
Ao conhecer seu próprio comportamento, fica mais fácil antever algumas situações e tentar frear atitudes impensadas.
Além disso, conhecendo seus impulsos fica mais fácil tomar riscos calculados e, assim, diminuir os danos de alguma atitude precipitada.
No entanto, quando esses impulsos são muito fortes e mesmo com a antecipação não se consegue freá-los, pode ser sinal de que é necessário procurar a ajuda de um psicólogo que ajude a descobrir os problemas que levam a estas ações, que oriente com feedbacks construtivos e promova a melhora de uma forma progressiva.
Além disso, com a psicoterapia, fica muito mais fácil progredir no ritmo certo, sem desistir no meio do caminho.
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Autor: psicologa Amanda Hyppolito Gasparini Carbinatto - CRP 06/149634Formação: A psicóloga Amanda Carbinatto é graduada em psicologia pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), pós-graduada em Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) pela PUCRS e Psicologia Hospitalar pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Possui ainda formação em Avaliação Psicológica...