Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos e os psicólogos que fazem terapia online por videochamada. Autor: Letícia Batista Lopes - Psicólogo CRP 06/168484
Agorafobia é um tipo de transtorno de ansiedade. Uma pessoa com Agorafobia geralmente tem medo de sair de um lugar que considera seguro, como por exemplo sair da sua própria casa.
Em alguns casos a pessoa tem medo de lugares que considera difícil de ‘escapar ou sair’, ou ainda onde a ajuda possa não estar disponível.
Situações comuns que causam medo em uma pessoa com Agorafobia incluem: lugares lotados como shoppings, metrô, ônibus, elevadores, eventos e aeroportos; e lugares muito distantes ou remotos.
Muitas vezes as pessoas com Agorafobia conseguem enfrentar o receio e o medo apenas se estiverem acompanhadas com alguém de confiança.
O importante é identificar o problema e tratá-lo, antes que se torne ainda mais delicado, como uma depressão.
O que causa Agorafobia?
Atualmente não são conhecidas com precisão as causas da Agorafobia.
No entanto muitas pessoas a desenvolvem depois de terem passado por uma situação que gerou um ataque de pânico, como lugares lotados ou lugares considerados como ‘não seguros’ pela pessoa como os citados acima.
A partir daquela situação, o lugar ou situações similares passam a ser evitados pela pessoa.
Quando novas situações parecidas estão próximas de se enfrentar, o medo aumenta abruptamente e apenas o fato de saber que vai se aproximar daquela situação já se pode desencadear um ataque de pânico.
Geralmente a primeira manifestação de Agorafobia surge no final da adolescência e no início da idade adulta. No entanto crianças e adultos mais velhos também podem desenvolvê-la.
Independentemente da causa, o fato é que ela acaba sendo um limitador da qualidade de vida da pessoa, uma vez que a pessoa se desvia da interação com outras pessoas, não socializando-se e tendo problemas no trabalho.
Sinais e Sintomas de Agorafobia?
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Os sinais e sintomas da Agorafobia podem se manifestar por combinações de medos, sentimentos e sintomas físicos. Podem incluir:
- Medo de ficar sozinho;
- Sintomas físicos como falta de ar, náuseas, tontura, sudorese, aumento dos batimento cardíacos nas situações descritas anteriormente;
- Medo de ir a lugares muito cheios;
- Sentir-se extremamente ansioso por saber que as situações que causam fobias podem estar prestes a acorrem novamente;
- Medo de lugares muito amplos;
- Sentir-se ansioso por estar longe de lugares considerados seguros, como sua própria casa;
- Perda da confiança e baixa autoestima.
Qual o tratamento para Agorafobia?
O tratamento vai depender do caso a caso, mas a pessoa deve procurar um psicólogo e/ou um médico psiquiatra, passando todas as informações que possam ser úteis ao diagnóstico: quais sintomas e o que geralmente os causa e em que situações; se esses medos se manifestam há muito tempo e com qual frequência; se estão afetando o seu dia a dia, etc.
O tratamento, que pode incluir Psicoterapia e/ou Medicação, funciona geralmente conforme a seguir:
- Psicoterapia para buscar mudança na forma que seu pensamento e comportamento ocorrem, reduzir o grau de ansiedade envolvido – geralmente se indica a Terapia Comportamental ou Cognitiva: alguns psicólogos do consultório atuam nessa abordagem, conheça-os clicando em psicólogos;
- Medicação para controlar os sintomas: prescrito por um médico psiquiatra (se você não tem ou não conhece nenhum psiquiatra, peça ajuda ao seu psicólogo para lhe orientar a encontrar algum).
Dependendo do caso, o importante é não evitar as situações de receio, já que quanto maior o receio maior é a ansiedade. Técnicas de relaxamento podem ajudar no enfrentamento das situações e também para recuperar o autocontrole.
Se você se identifica com as situações expostas e entende que isso tem atrapalhado o seu cotidiano, busque a ajuda de um profissional qualificado. É sempre importante almejar uma melhora na qualidade de vida.
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Autor: psicologa Letícia Batista Lopes - CRP 06/168484Formação: A psicóloga Letícia Lopes é graduada pela Universidade Paulista, pós-graduada em Saúde Mental pelo CEPPS e possui formação em TCC Terapia Cognitivo Comportamental pelo CETCC. Atua em seus atendimentos utilizando predominantemente a abordagem Humanista.