Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos e os psicólogos que fazem terapia online por videochamada. Autor: Tamiris Mariana Silva Lax - Psicólogo CRP 06/169225
A difícil tarefa de manter saudável o relacionamento entre mãe e filha
Talvez o tema cause estranheza, no entanto, o assunto é recorrente em consultórios psicológicos e nas conversas entre amigas.
De fato, o relacionamento entre mãe e filha apresenta desafios subjetivos e pode, em alguns casos, ser marcado pela severidade.
Apesar de muito se esperar e exigir de um relacionamento entre mãe e filha, nem sempre vemos a cumplicidade esperada.
Segundo psicólogos, não são poucas as mães e filhas que relatam dificuldades no relacionamento. A relação entre ambas não se limita ao apoio e compreensão incondicional. Mães e filhas são humanas e como tal, enfrentam dilemas e paradigmas.
Os paradoxos do relacionamento entre mãe e filha
O relacionamento entre mãe e filha pode enfrentar sentimentos nocivos, mesmo que permaneçam em nível inconsciente. O julgamento, a culpa, a competição, a negação, a raiva podem permear essa relação.
A liberdade, a juventude, as descobertas trazem um sentimento de falta de controle à mãe, que é lembrada de seu papel de matriarca.
O crescimento da filha traz a constante lembrança de que o tempo passou. Isso quer dizer que, a filha conquistando autonomia e maturidade, mostra à mãe, que não está ali para realizar seus sonhos, nem viver o que foi sonhado para ela.
Nesse conflito entre amor e ódio, elas irão se dilacerar até encontrarem seus novos papéis. Mesmo que isso resulte em afastamentos parciais ou definitivos, destruindo por completo o relacionamento entre mãe e filha.
Mas é possível tirar proveito desse comportamento, somando habilidades, com compreensão, empatia e respeito, fazendo da autonomia de cada mulher, um reforço extra. Isso é, despertando seu poder criativo e regenerativo.
Confira nossas dicas para melhorar o relacionamento entre mãe e filha:
1) Conheça sua personalidade e de sua mãe/filha
Conhecer a si mesmo é fundamental para tomar decisões e observar com lucidez os relacionamos. E se temos o poder de mudar a nós mesmos, é justo pensar que as mudanças virão com o autoconhecimento.
Todos os relacionamentos exigem mudanças. E um relacionamento entre mãe e filha não seria diferente.
Observe suas reações e os padrões que assumimos para obter o que queremos. Ao identificar, mude o que gera conflitos.
2) Relacionamento entre mãe e filha precisa de limites
Não é por serem mãe e filha que tudo deverá ser dito. Existe um certo limite entre mãe e filha, principalmente porque vocês não são apenas “amigas”.
Por mais que possam confiar uma na outra, sempre há um certo julgamento e críticas por trás das palavras de uma mãe, assim como a sensação de ser castrada ou controlada por parte da filha.
Por isso, respeite o limite imposto pela relação, pelas gerações e diferença de idade.
3) Busque se superar em qualquer idade
Não importa se você é mãe ou filha, sempre podemos ser melhores em algo. Podemos viajar mais, ler mais, estudar algo novo, aprender a dançar… Ao cuidar de si mesma, a opinião dos outros não irá nos desestabilizar com facilidade.
Quando temos certeza do que gostamos e queremos, é mais fácil ser admirada e respeitada. No relacionamento entre mãe e filha isso é fundamental para que cada um tenha autonomia em sua própria vida.
4) Realizem alguma atividade de lazer juntas
Descubra alguma atividade de lazer que vocês tenham interesse em comum. Pratiquem uma caminhada, façam aulas de dança, aulas de canto, saiam às compras, qualquer coisa que traga prazer para a relação de vocês.
5) Respeite o espaço uma da outra
Saibam identificar o espaço e entender onde começa a liberdade da outra.
Respeite tanto o espaço de cada quanto as preferências pessoais, o modo de fazer as coisas e opiniões alheias.
Faça do seu jeito na sua casa, e na casa dela, respeite o modo dela, mesmo que não concorde. É o respeito às diferenças que promove a boa convivência.
6) Melhore a comunicação
Vocês não compartilham do mesmo vocabulário, nem da mesma cultura. São gerações diferentes e o mesmo acontecerá com seus filhos.
Logo, a forma como nos comunicamos não é a mesma e muitos conflitos surgem justamente pela dificuldade de uma comunicação e de oferecer uma escuta ativa.
O desejo de felicidade deve ser sempre maior do que o instinto de superproteção. O que importa é respeitar as formas como lidamos com o mundo e as pessoas.
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Consultas por vídeoA psicóloga Veluma é especialista em Terapia Cognitivo Comportamental e atua há mais de 10 anos como psicóloga clínica. Possui experiência em escuta e acolhimento em Terapia Individual e Terapia de Casal. Atende demandas como ansiedade generalizada, conflitos profissionais, amorosos e familiares...
Valor R$ 230(R$ 120 a 1ª consulta)
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Consulte os horários -
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Consultas presenciais
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Autor: psicologa Tamiris Mariana Silva Lax - CRP 06/169225Formação: A psicóloga Tamiris Lax atua em seus atendimentos com a abordagem TCC (Terapia Cognitivo Comportamental) e ABA (Análise do Comportamento Aplicada). É especialista em Perícia Psicológica e Neuropsicológica pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas.
Eu tenho três filhas,.23,19 e 15 anos e a convivência com elas é um desafio para mim,. são três mulheres com personalidades diferentes..aí surgem os conflitos entre elas e nesses conflitos parece que elas estão sempre me colocando como mediadora,como se fosse responsabilidade minha resolver-los. Eu tenho feito análise para conseguir lidar com o fato de que elas cresceram. Mas uma certeza eu tenho,eu amo ser mãe,amo minhas filhas e mesmo com muitos desafios e dificuldades procuro ser uma pessoa melhor a cada dia,por mim e por elas.
Olá! Obrigada por compartilhar o seu relato! 🙂
olá bom dia !
Eu tenho uma filha de 19 anos e um de 11 ,porém muitas coisas mudaram depois que ela conheceu uma pessoa de 31 anos !e vir que isso aconteceu depois dele ,pois éramos muito amigas amigas mesmo nós não tínhamos segredo um com a outra .E hj não conseguimos ser o que éramos antes e sei que ela sofre com isso e eu tbm .Tudo isso foi depois que ela furou minha confiança. Pois fui dar aconselhar assuntos pessoal de mãe pra filha e ela simplesmente falou tudo pra ele e eu não confio e tudo que eu falo em relação a o namorado é motivo dela ficar chateada comigo .E não tô conseguindo lhe dar com isso pois sofremos juntas ..
Compreendo! Pense na possibilidade de sugerir uma terapia familiar com ela, pode ajudá-las a resolver estes conflitos e fortalecer a relação de vocês novamente.
Eu estou passando por uma situação quase parecida com a sua,minha mãe arranjou um marido fui ter uma conversa com ela sobre ele. ela vai e conta pra ele, eu e minha mãe a gente não si entende, somos muito diferentes uma da outra, ao invés de ficar a conversar entre mãe e filha.vai e conta pro marido ela acha que ele é tudo pra ela.
Eu nao tenho problemas com minha mãe. Respeito muito ela mas não sei porqué é que não sou aberta com ela. Há vezes que até não tenho conversa e me sinto limitada será que é normal?
Tudo depende do contexto e da maneira como vocês desenvolveram essa relação ao longo dos anos. O importante é sempre que ambas se sintam confortáveis nessa relação.
Eu estou num relacionamento muito difícil Com minha filha de 12 anos. Após a separação, ela decidiu ficar com o pai e hoje não vai à minha casa porque estou em outro relacionamento. O pai contribui bastante para o resgate da relação, pois ele molda ela à sua maneira… ela não me respeita, enfrenta, é grosseira e até cruel. Não sei mais como agir.
Sugiro que você converse com um psicólogo para trabalhar mais profundamente estas questões. Eu tenho certeza que ajudará muito você a enfrentar essa delicada situação.
Olá boa noite
Fui muito estressada como minha filha quando pequena e hj percebo e ela já expôs que não consegui criar um vínculo afetivo com ela
Isso me maltrata muito pois errei na intenção de fazer o melhor
Sinto que minha presença e meu afeto a incomoda as vezes tento forçar criar momentos de aproximação mas sem sucesso
Sinto que as vezes ela também tenta aproximar mas percebo que é difícil pra ela também
Isso me deixa muito deprimida
Entendo que seja uma situação delicada! Uma terapia familiar pode ajudar muito neste caso. O diálogo transparente é sempre a melhor alternativa!
Minha mãe sempre me humilha, me coloca pra baixo, acha que não sou capaz, não confia em mim. Ela é extremamente fechada e rígida. Não consigo uma aproximação com ela. Fico muto triste e choro sempre com esta situação.
Compreendo que seja difícil. A minha sugestão é que você cuide do seu emocional, se autoconhecimento e sabendo se colocar diante dessas situações. Vídeos e artigos sobre o tema podem ajudar.
Tenho uma folga filha de 16 anos e eu t3nho 34 sempre procurei ser bastante amiga dela,mas percebi que ela me trata de igual pra igual sem me respeita com sou contra alguma coisa.
Percebo também que ela compete comigo como se ela fosse a mãe na nossa convivência
O diálogo transparente é sempre a minha primeira sugestão nestes casos. Uma terapia familiar também pode ajudá-las!
Eu tenho um relacionamento que dura 8 anos, tipo com 16 anos namorei ele é dps com 17 ele foi embora da minha cidade, retornou e ficamos apenas algumas vezes, em 2020 resolvemos namorar e isso eu já tinha 23 anos, porém minha mãe me trata como se eu fosse criança e acabou com meu relacionamento de novo, e agora estamos tentando de novo e ela continua com esse mesmo posicionamento. E isso tá me deixando louca por dentro. Pq ela me cobra uma coisa de ser próxima a ela, de ser amiga dela, porém faz coisas q me afastar dela, pra ela eu como se eu servisse só pra trabalhar fora de casa, e pra limpar as coisas dentro de casa. Quando quero fazer algo de diferente ainda mais com meu namorado, ela implica. Tudo ela acha um meio de implicar e isso só me afasta dela.
Sugiro que você trabalhe os seus limites, o seu autoconhecimento e a sua saúde emocional para entender como lidar com essa situação. Um psicólogo pode te ajudar!
Tenho uma filha de 10 anos,uma de 4 anos e um bebê de 9 meses. Minha filha de dez é muito debochada eu e ela brigamos muitos pelo simples fato de eu querer ensinar o melhor pra ela para que mais tarde ela não venha sofrer sem saber fazer nada. Eu fico muito triste pq não nós damos tão bem como eu gostaria,já pensei em até me matar por conta disso. Quando eu brigo com ela,xingo de palavras duras isso acaba comigo,me destabiliza,eu choro e penso em morrer por trata ela assim. Ela é preguiçosa mais tbm muito carinhosa e pegajosa e isso me sufoca. Eu amo a minha filha,eu amo os meus filhos. Mais queria ter mais paciente com a de dez anos .
Sugiro que você avalie a possibilidade de conversar com um psicólogo sobre isso e entender o que pode estar acontecendo para fortalecer essa relação.
Tenho uma filha de 45 anos mora há 10 anos na Austrália., mesmo assim brigamos através da internet, ela sempre e contra a tudo que eu falo.
Ultimamente até por que eu falei que ela demorou a dá notícias. Fala que eu sou exagerada.
Sempre agiu assim
Que devo fazer
Tentar dialogar a respeito dessas situações pode ser muito interessante para ambas. Um psicólogo pode te ajudar com isso também. Pense na possibilidade de agendar uma consulta!
Tenho uma filha de 14 anos e percebo cada vez mais que não compartilhamos as mesmas ideias, gostos e opiniões. Ela acaba por não ter interesse em me mostrar as coisas que ela gosta. Isso n9s afasta
Buscar manter o diálogo é muito importante nestas situações. Uma terapia familiar também pode ajudá-las!
Não precisar ter mesmos gostos e opiniões para se dar bem não é? Isto pode ser bom para vocês….basta respeitar e escutar. E olha só, escutar é diferente de ouvir. Com muito amor e paciência, tudo vai se resolver.
Tenho uma filha de 15 anos, parece q ela me odeia, tivemos uma conversa nesses
Dias
E coloquei algumas regras aqui em casa, pq ela trazia os amigos aqui pra casa e era uma bagunça e durante a semana todos temos q trabalhar e tal, parece q me odeia mais ainda, percebo q ela fala mal de mim com os amigos, e isso me dói profundamente
O diálogo é muito importante. Mas, uma terapia familiar também pode ajudar vocês a lidar com tudo isso.
Tenho uma filha de 27 anos comigo ,ela foi fazer uma faculdade de biologia , não quis fez Arquiteta agora diz que não tem paciência largou a profissão…mas tá difícil…me culpa por não ter nada …me joga na cara que fui severa que ela se sente ninguém…falou que eu atrapalhei ela …me lembra nas vezes que bati nela …até sobre namoro …coisas que nem consigo lembrar…pedi perdão a ela por tudo , por ter até colocado no mundo sem a permissão dela …falei vc carregar tanta mágoa de mim assim…ela aos berros disse que não… que sabe que não fiz por mal …mas sinto que ela me odeia …amo a minha filha…
Uma terapia familiar pode ajudá-las com estas questões! Aprofunde-se sobre o tema!
Tenho um relacionamento muito chato com a minha mãe, temos muitas diferenças e diálogo é uma coisa que não de encaixa. Tenho 20 anos e ela 40, ela me olha com olhar de desprezo e inveja. Todas as vezes que fui conversar com ela sobre algo importante como (menstruação ou virgindade) ela sempre se calou e me julgou com olhares anulando o papel de mãe e eu entendia que era pra eu me “virar”. Eu sou cristã e ela não e outro dia cheguei perto dela pra ficar ao lado dela fazendo companhia e comecei a puxar assunto sobre um estudo que eu estou fazendo.. dai ela começou a me julgar dizendo que tenho que sair pra noitada e curtir, pos vivo “vegetando” indo na igreja. São conselhos extremamente imorais. Como tbm “sai com homens mais não namora pq homem não presta”
Eu ja cansei de conversar com as minhas amigas sobre essas coisas e muitas vezes me sinto sozinha em relação a isso.
Trabalhe a sua inteligência emocional. Um psicólogo pode te ajudar a ressignificar essa relação.
Olá,tenho uma filha de 7 anos, morava com minha mãe ela sempre cuidou dela pra mim. Agora minha mãe faleceu e estou tentando criar um vínculo com ela , mas acaba sendo grossa e querendo fazer ela gostar das coisas forçada. Ex não gosta fe usar maquiagem, os desenhos da idade não quer. Faz uma unha arranca, colca uma tira tira, é como se ela quisesse chamar a minha atenção. Mas isso me irrita ver as coleguinhas todas arrumadinhas ela não. Aí comecei forçar ela a usar mas não tive sucesso o que fiz foi pior vi lágrimas caindo rosto r me senti a pior mãe do mundo . Aff o que fazer.
Existem psicólogos especializados em Orientação de Pais. É o mais indicado para você neste momento!
Olá, tenho 19 anos, e desde quando eu tinha 14/15 anos, não tenho uma relação saudável com a minha mãe. Ela sempre me amaldiçoa, fala que tem vontade de me matar, sempre arruma confusão comigo atoa, diz que a pessoa que eu gosto não gosta de mim, fala que eu vou sofrer, e quando eu respondo, me coloca como errada. Não sei o que fazer.
Busque a sua independência para tomar as decisões acertadas na sua vida. Cuide da sua saúde emocional!
Olá! Tenho 25 anos ainda moro com minha mãe, ela sempre foi minha base em tudo, eu não tive uma adolescência muito fácil ,sem quase nada de amigos ,bem isolada , depois que cheguei a fase adulta, estou vivendo tudo que não conseguir viver na adolescência, estou saindo mais, conseguir ter um vínculo com pessoas que me fizeram crescer e que são amigos meus e estou percebendo que depois desse amadurecimento meu ,a minha mãe está com umas atitudes muito anormais,está sendo crítica em tudo, está bem enciumada e isso está gerando um péssimo relacionamento entre nós duas, o que fazer?
O diálogo é fundamental neste momento. Exponha a maneira como você se sente e o que tem percebido dentro da relação de vocês.
Minha mãe se irrita com facilidade com tudo,eu limpo a casa,arrumo as roupas,passo,lavo,tiro da cordo ,limpo toda a casa 8 comodos grandes e faço almoço ,café e janta todos os dias cuido de 9 cães e 1 gato dela e mesmo assim ela reclama muito e nada que eu faço está bom,estamos vivendo em conflito e somos em 5 pessoas em casa eu faço grande parte das coisas,não sei mais como agradar e o que fazer,quando falo que vou embora com meu filho e marido e deixar ela viver com meu pai sozinhos ela chora e fala que vou a abandonar que mais para frente vou sofrer,estou cansada piscicologicamente e fisicamente tenho um filho autista e tbm tenho que lidar com varias outras coisas como brigas,ela fica nervosa ameaça que vai atentar com a propria vida pq não faço as coisas da forma que ela quer coisas bobas como não jogar o lixo fora e esquecer. eu a amo e tenho um vinculo muito forte com ela mas essas coisas estão acabando comigo.
Olá Julia, o relacionamento entre mãe e filha precisa de limites, se não uma das partes acaba por se sentir sobrecarregada, como é o seu caso. Existe um certo limite entre mãe e filha, principalmente porque vocês não são apenas “amigas”. Você precisa dizer a ela claramente como se sente e como esses comportamentos tem te afetado negativamente, para que ela mude e você obtenha melhor qualidade de vida!
Tenho 30 anos e estou grávida, sinto uma rejeição por parte da minha mãe, todas as vezes que estou mal sinto que ela não me quer por perto, e quando estou bem percebo que ela gosta mais de mim, fico triste com isso.
Como superar a dor da rejeição?
O primeiro passo é o diálogo. Expor como você se sente e entender o que pode estar havendo. Cuide da sua saúde mental, é fundamental nesta fase!
Minha filha tem 17 anos e somos muito amigas, porém não conseguimos ter um diálogo … nos dias nos exaltamos muito e me sinto muito mal depois dessas conversas! Não sei onde errei ou o que fazer para mudar!
Sugiro que assista ao meu vídeo sobre “A importância de dialogar com os filhos”, onde abordo mais profundamente sobre esse tema: https://youtu.be/xyeQWe_6D_Y.
O que fazer quando já se tentou de tudo?Tento ter paciência,comunicação,sempre me calo,sempre cedo, pra evitar conflitos, mesmo assim não deu certo, só fico pensando o que fiz da vida,se não agrado à minha mãe e muito menos a mim…fico pensando que foi tudo em vão..
Trabalho fora e em casa; arco com parte das despesas no entanto,sou emocionalmente dependente da minha mãe.
Sugiro que assista ao meu vídeo sobre “Identificando emoções e sentimentos para o autoconhecimento”: https://youtu.be/v4GC_9W31iI.
Boa tarde! Tenho 55 anos, sou gaúcha, moro em Brasília, e no momento estou em Porto Alegre cuidando da minha mãe que passou por uma cirurgia já tem 3 meses. Tenho uma filha de 22 anos, que fará 23 em junho, ela tem uma união estável com meu genro, a dois anos, eles moram em Porto Alegre. Sou separada do pai da minha filha desde antes dela nascer, fiquei 10 anos sozinha, sem nenhum relacionamento, até então eu minha filha nos dávamos muito bem. Casei com outra pessoa, vamos fazer 12 anos de união estável, agora em março. Desde de então minha filha se virou contra mim, tanto que quando meu marido resolveu que iríamos mudar para Brasília ela tinha 14 anos e não quis ir junto, dizendo que era por causa da vó e dos colegas da escola. Depois disso nossas vidas foram se distanciando cada vez mais, e ela sempre que pode me maltrata com palavras e atitudes. Hj mesmo convidei ela pra sairmos pra fazermos um dia de mãe e filha, mas ela ficou ofendida porque não incluí meu genro. Então eu gostaria que alguém me dissesse se eu errei em fazer um convite pra nós duas somente? Estou a três meses em Porto Alegre, já fiz vai convites pra passarmos o final de semana todos juntos, mas ela sempre dá uma desculpa, mas para os amigos deles, os dois tem tempo, e os amigos passam todos os finais de semana na casa deles. Então acho que o problema sou eu.
olá, eu tenho um relacionamento muito ruim com a minha mãe e moro sozinha com ela, as duas não se ajudam, não conversamos. Ela tá colocando umas regras no meu relacionamento, barreiras né, mas eu não aceito isso, já discuti muitas vezes com ela, só que ela não quer que eu fique muito tempo na casa do meu namorado, ela não confia em mim, e eu acho que não devo parar de me divertir e nem de ser feliz por causa dessas inseguranças (desconfianças) dela.
eu não sei oque fazer agora, só quero que ela me dê liberdade.
Olá, Alana! Sugiro que assista ao meu vídeo sobre “A importância da resiliência no dia-a-dia”, clicando aqui. É importante desenvolver a comunicação de maneira assertiva com a sua mãe, principalmente por morarem juntas. É preciso entender o espaço de cada uma e encontrarem o “caminho do meio” para uma melhor convivência.
Alana, você iniciou falando a gente não se ajuda! Então as duas devem conversar e procurar entender o que vocês querem. Imaginar o que ela quer ou pretende não vai te ajudar. E outra questão é, você quer liberdade! Mas para isto TB não pode ferir a liberdade dela! Quantos anos você tem? Você deixa ela segura com suas saídas? Quando está em casa passa um tempinho com ela? As vezes um abraço diário resolve vários problemas. E estou falando isto como mãe.
Boa noite.vou resumir. também sou mãe .vejo desta forma . afinidades entre mãe e filhos .fazer muito as vontades dos filhos acabam perdendo o respeito pelos pais .ficam adultos para eles os pais não sabem muito da vida .Cada um da o que tem .Amar um filho não e fazer tudo que ele ou ela quer e colocar regras ,mas essa geração estão muito egoístas ,por nós mesmas errar com nossos filhos infelizmente.